63% dos mortos seriam civis; Estados Unidos teria balanço de mortos e feridos
Site que divulga documentos secretos do governo americano motivou série de programas na Rede Al Jazeera
Dubai - Ao menos 109 mil pessoas, 63% civis, morreram no Iraque do início da invasão americana, em março de 2003, até o final do conflito, em 2009, segundo documentos secretos dos Estados Unidos divulgados pelo site WikiLeaks e pela rede de televisão Al Jazeera.
"Os documentos confidenciais obtidos pelo WikiLeaks revelam que as forças americanas possuíam um balanço sobre os mortos e feridos iraquianos, mesmo quando o negavam publicamente", afirmou a rede de televisão do Qatar.
Tais documentos "mostram que o conflito causou 285 mil vítimas, entre elas ao menos 109 mil mortos" entre 2003 e o fim de 2009, segundo as mesmas fontes. Dentre os mortos, 63% eram civis.
"Os documentos confidenciais obtidos pelo WikiLeaks revelam que as forças americanas possuíam um balanço sobre os mortos e feridos iraquianos, mesmo quando o negavam publicamente", afirmou a rede de televisão do Qatar.
Tais documentos "mostram que o conflito causou 285 mil vítimas, entre elas ao menos 109 mil mortos" entre 2003 e o fim de 2009, segundo as mesmas fontes. Dentre os mortos, 63% eram civis.
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