sábado, 16 de abril de 2011

Perfume mais vendido no Brasil é o J’Adore da Dior.

Por Sylvia de Sá

Dior: por três anos consecutivos, fragrância J’Adore é a mais comercializada no Brasil

Rio de Janeiro - A LVMH comemora os resultados da Dior no Brasil. Segundo um levantamento da Segmenta, empresa que audita o mercado de perfumaria, a marca francesa atingiu a liderança em vendas em 2010, nos setores de perfumes, cosméticos e tratamento. Por três anos consecutivos, a fragrância feminina J’Adore é a mais comercializada no país.
No último ano, o principal investimento da Dior foram os espaços de beleza personalizados dentro de pontos de venda, em capitais como São Paulo, Brasília, Natal e Salvador.
Para 2011, serão lançadas ações com foco no estado de São Paulo e em Fortaleza. Nos espaços personalizados, a marca conta com consultoras treinadas para atender e informar sobre os produtos. Ainda este ano, a Dior também aposta em uma equipe de maquiadores, esteticistas e especialistas em fragrância para apresentar os lançamentos de linhas como Miss Dior Cherie e Addict.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Parabéns Marcos Benevides



Primo, agora você é um verdadeiro filho de Frei Luca Pacioli. Então, desejo que as suas iniciativas prosperem e se realizem da melhor maneira possível, que você tenha sempre disposição para lutar por seus objetivos, garra para novas conquistas e, assim como o Apóstolo Paulo, mantenha a fé e combata o bom combate. Parabéns Pela formatura em Ciências Contábeis. Dr Canindé de Freitas 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O que consome a geração Y e Z


Agências com foco no público jovem mostram quem são, do que gostam e como se comportam os clientes na faixa dos 14 aos 18 anos


Batizada de geração Z ou pós-Y (referências à geração Y, hoje na casa dos 20 e poucos anos), essa turma tem sido levada cada vez mais a sério pelos profissionais de marketing. “São jovens com melhor acesso a ferramentas de poder, como o estudo, mas que não vão à faculdade só pelo status. Eles buscam liberdade para decidir o futuro”, diz Laura Kroeff, da agência Box1824. “Na classe C, 68% estudaram mais que seus pais”, emenda Renato Meirelles, da Data Popular. Exigentes, informados e céticos, os adultos de amanhã não serão facilmente convencidos. “Para conquistar sua confiança, as empresas terão de ser transparentes e alinhadas aos seus valores”, avalia Marcos Calliari, da Agência Namosca. Veja abaixo seis lições para entender e falar a língua da geração Z. 

IMEDIATISTAS E FOCADOS > Sonho de consumo? Esqueça. “É uma geração imediatista, que sonha pouco e alcança objetivos com facilidade”, diz Calliari. A palavra de ordem é meta – atingida cedo com a ajuda do acesso fácil ao crédito. Faz diferença até para os mais ricos, que podem começar a vida sem o apoio dos pais. 

TUDO AO MESMO TEMPO, AGORA > O atual conceito de realização pessoal, focado na profissão, será coisa do passado. “Dará lugar à figura do sujeito que domina sua vida e seu tempo. Que trabalha no que gosta e quer fazer do hobby fonte de renda”, diz Laura. “Será a era dos médicos/DJs ou dos advogados/cervejeiros.” 

MAIS QUE GLOBALIZADOS > Essa geração é globalista, pois vive o conceito plenamente e constrói relações pautadas na ausência de fronteiras. Os outros países não são meros destinos turísticos. “Eles viajam para se qualificar, ampliar conhecimentos e trocar valores”, avalia Meirelles. 

EXIGENTES NA HORA DE COMPRAR > O consumo consciente será uma preocupação crescente nas classes mais altas — e a forma como as marcas lidam com justiça social e respeito ao ambiente pesarão na decisão de compra. Nas classes emergentes, a lua de mel com o recém-adquirido poder de consumo persistirá. 

DONOS DO PRÓPRIO NARIZ > O empreendedorismo está na veia deles. “Os mais jovens se recusam a fazer dinheiro para os outros e, pelo acesso à informação, se sentem preparados bem mais cedo”, explica Laura. Criativos, serão experts em identificar novas oportunidades, carreiras e nichos de negócios inéditos. 

EU SOU O QUE EU VISTO > No quesito moda, quanto mais alto o poder aquisitivo, maior a busca por diferenciação. Nos grupos de menor renda, o importante é a inclusão social. “Esse jovem quer se vestir de forma a não ser analisado de cima para baixo. Ele quer se sentir igual aos outros”, diz Meirelles. 

e-commerce brasileiro começa a ser relevante para vestuário


Com uma participação histórica muito pouco expressiva nas vendas totais do comércio eletrônico brasileiro, as roupas finalmente estão conquistando seu lugar na cesta virtual do internauta tupiniquim.

A categoria que, quatro anos atrás, era apenas a 26ª colocada entre as mais vendidas do setor, neste ano alcançou um impressionante 6º lugar no ranking elaborado pela consultoria e-bit, respondendo por 5% do total de pedidos feitos pela internet.  

O salto indica que o brasileiro finalmente está deixando de lado a desconfiança e se aventurando em uma área que, em países onde comércio eletrônico é mais maduro, já é bastante explorada. Nos Estados Unidos, por exemplo, a moda está entre as categorias líderes de venda há muitos anos.

Uma das razões por trás deste fenômeno é o aumento da disponibilidade de lojas virtuais especializadas no segmento. Ao contrário de outros países, onde os grandes players do e-commerce, como Amazon.com e companhia, atuam na linha, os grandes varejos online brasileiros nunca investiram pesado na venda roupas.

"Crescendo a taxas de 30% a 40% ao ano, os grandes não tiveram tempo de olhar para o lado", justifica Gerson Rolim, consultor da camara-e.net. Mas esta não é a única barreira que impediu o crescimento do segmento.

Um desafio que se apresenta aos pequenos e médios empresários interessados em levar seu negócio para a internet é a falta de organização do estoque e investimento em sistemas que permitam um controle mais eficiente da operação.

"Muitos lojistas nem sabem ao certo o que têm no estoque. Esta informalidade dificulta muito a criação de uma operação online", opina Ricardo Ikeda, que desenvolveu soluções de e-commerce para grandes empresas, como Etna, Nike e Panasonic.

A falta de padronização das roupas brasileiras é outro obstáculo para quem atua no setor. Diferentemente de países como os Estados Unidos, onde a numeração respeita padrões bastante rígidos, no Brasil, um 38 nem sempre é um 38. "As pessoas ficam receosas porque não sabem se a roupa vai servir", explica Rolim.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Startups: Sangue empreendedor

Idéia e Startups: http://maieuticaventures.com/

A partir do momento que você decide abrir uma startup, o conhecimento técnico deixa de ser algo importante e passa a ser um pré-requisito e você não pode ser nada menos do que uma autoridade no assunto.
Quando você chega ao ponto de abrir uma startup, não existe meio termo, ou você da resultado ou quebra a cara e fica de fora do jogo. Não é como provinha de faculdade que bastava ficar acima da média para passar. Se você não tirar dez, você não só vai repetir, como voltará a ser empregado.
O que não falta é empresa no mercado fazendo o que você ainda quer começar a fazer. E não fique feliz pensando “Ah, eu sou diferente pois ainda não existem players no meu segmento!”. Ainda. Porque se o seu segmento for interessante, nos meses seguintes ao lançamento nascerão pelo menos dez. Acredite, será muito pior do que você imagina, um deles vai chegar com investimento pesado, outro vai derrubar o preço do mercado tendo muito mais recursos que você, outro vai dar o seu produto de graça, enfim. Para ser e se manter competitivo não basta trabalhar para ser bom, você tem que ser o melhor.
Seja qual for o seu meio de aprendizado, use-o diariamente para o seu aperfeiçoamento. Não acredite nas formalidades da sociedade, acredite no que lhe trás resultado aplicável no mundo real. Um curso universitário hoje em dia, raramente lhe agrega conhecimento para utilização na prática. A maior parte das vezes, se não todas, é uma grande perda de tempo. Faça uma faculdade porque você quer e gosta, mas não confie nele o seu principal aprendizado. Aprenda de outras formas, de preferência sozinho e na prática.
O conhecimento técnico é fundamental para a abertura de uma empresa. Normalmente este conhecimento que você deve ter é sobre o serviço ou produto que você esta criando, por exemplo software. Ou, algum conhecimento que auxiliará o desenvolvimento deste negócio, como por exemplo vendas ou marketing. Neste último caso, é altamente recomendado que você tenha um sócio que detenha este conhecimento. É quase uma obrigação que o conhecimento principal do negócio esteja entre os acionistas.
Não queira se meter em uma área que você não domina. No começo da internet, fui com a cara e a coragem no maior sebo da américa latina. Bati o maior papo com o dono, vendendo que eu poderia colocar todos os seus livros catalogados na internet e que com o comércio eletrônico ele iria vender como jamais sonhou. O dono, depois de me escutar pacientemente durante vários minutos, sorriu e disse:
- Meu insumo vem do próprio cliente, nem sempre eu posso vender sem comprar. Se eu fizer como você falou, em poucos meses estarei morto.
Como se não bastasse a lição, continuou:
- Além disso, a Amazon já veio aqui me contando a mesma estória umas três vezes e todas elas eu disse não.
Eu não entendia nada de livros, muito menos de sebos. Aprendi a lição cedo.
Obviamente que você não pode ser o melhor em tudo e nem ter todos os conhecimentos, por isso entra o balanceamento com sócios. É difícil lembrar de Steve Jobs sem lembrar de Steve Wozniak, ou Bill Gates e não lembrar de Steve Ballmer. São sociedades muito bem equilibradas, cada qual com sua especialidade técnica, é fundamental ter um, principalmente se for a sua primeira startup. O restante contrata-se/terceiriza-se.
É importante também ter um conhecimento básico sobre temas que você vivenciará diaramente, muitos estão citados no mapa mental, estou falando de finanças, rh, gerenciamento, contabilidade, direito, vendas, marketing, etc.
Isso tudo é pré-requisito e se você se empenhar, pode deter o conhecimento e ser o melhor, mas muitos dizem que para ser empreendedor tem que estar no sangue. Esse termo refere-se ao seu posicionamento e atitude perante a vida.
Além de querer suceder como empreendedor mais do que tudo no mundo, você precisa estar provando todos os dias porque você merece mais do que ninguém chegar lá. Você precisa ler todos os livros, revistas, jornais, blogs, twitters. Ir a todos os eventos/palestras. Estar muito bem relacionado e conhecer todo mundo do segmento. Escrever um blog/Fazer um podcast/Videocast. Trabalhar três/quatro turnos todos os dias. Abdicar de vida social. Ter foco. etc.
Isso é ter sangue empreendedor, é posicionamento e atitude focada em ser o melhor, em cada minuto da sua vida. Ninguém vai te ensinar a ser assim, ou você é, ou talvez não seja empreendedor.
Por Marcelo Toledo

Brasil Produzirá iPad


A Foxconn, que deverá fabricar o iPad no Brasil, já teria despachado, da China, os componentes para iniciar a montagem do tablet no país


O iPad 2 está esgotado em vários dos países onde já começou a ser vendido
São Paulo — A tão comentada fábrica da Apple no Brasil parece estar cada dia mais próxima de virar realidade. Segundo o jornal Folha de S. Paulo noticiou no último sábado, dia 9, contêineres contendo componentes para a fabricação do iPad já deixaram a Ásia em direção ao Brasil. A viagem deve durar cerca de dois meses, período necessário para que o governo oficialize as políticas de incentivo à Foxconn, que fabrica o iPad na China e deverá produzi-lo também no Brasil.
Inicialmente, caso os tablets sejam classificados como computadores, como planeja o ministro das comunicações, Paulo Bernardo, eles contariam com redução de 9,25% referente ao PIS e ao Cofins. Além disso, outros incentivos estaduais podem ser ofertados para atrair a fábrica.Inicialmente, os iPads seriam fabricados na cidade de Jundiaí, na fábrica da Foxconn, que já produz produtos para a Sony e HP.
No fim de março, o secretário de desenvolvimento econômico da cidade, Ari Castro Nunes Filho, chegou a afirmar que a empresa teria encomendado estudos sobre a instalação da linha para fabricar produtos da Apple. Por outro lado, Izabel Lorenzetti, prefeita de Lençóis Paulista, chegou a declarar que a cidade também estaria sendo considerada para a instalação da fábrica de produtos Apple.
Um estudo da Apple teria apontado que existe, no Brasil, demanda de cerca de 5.000 iPads por mês, um volume relativamente pequeno. Combinados os incentivos fiscais e a redução nos custos com logística, a expectativa é que o preço do produto caia em até 40% com a fabricação no Brasil. A Apple não se pronuncia sobre o assunto.