sábado, 20 de novembro de 2010

O trio mágico se despede de Harry Potter


O clima de tristeza que domina as cenas de “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1″ reflete um sentimento bastante real em seus bastidores. Os atores filmaram as duas partes da adaptação simultaneamente e, com isso, já encerraram o trabalho na franquia que os lançou no cinema.
“Quando acabaram as filmagens, comecei a chorar. Cheguei a soluçar”, confessou Daniel Radcliffe na entrevista coletiva do elenco para a imprensa internacional. “Não sei quando as lágrimas vão parar”, completou Emma Watson.
Ambos tiveram sua infância e adolescência imortalizada nas telas, crescendo filme a filme, diante dos olhos de milhões de fãs, em uma década na franquia. Eram crianças. Disputavam quadribol. Brincavam de esconder com capas de insibilidade. Foram aos primeiros bailes. Deram seus primeiros beijos. Estão agora com 21 anos e tem apenas a refilmagem de uma cena numa estação de trem em Londres, nos próximos dias, para se despedir de Harry Potter e Hermione Granger. O adeus oficial ao resto do elenco já aconteceu nos sets de “Relíquias da Morte”.
Rupert Grint, que interpreta Rony Weasley, acredita que o final da saga tem um lado positivo: representa uma forma de o trio central de atores crescer também como atores. Nos últimos dez anos, eles tinham salário garantido e fama. Agora é saír da “zona de conforto” e encarar novos desafios. Ele próprio está estrelando uma comédia de ação, ao lado de Emily Blunt, “Wild Target”, e será o protagonista do drama esportivo “Eddie the Eagle”.
Daniel também está tocando uma série de projetos. O mais ocupado do elenco jovem da franquia filma o terror “Woman in Black”, ensaia um musical na Broadway, que estreia em fevereiro, e irá estrelar a biografia do fotojornalista Dan Eldon no drama “The Journey Is the Destination”.
Emma Watson é a única que resolveu se focar nos estudos. A atriz se mudou para os Estados Unidos para cursar uma universidade, mas participará de “My Week with Marilyn”, produção sobre os bastidores da filmagem de “O Príncipe Encantado” em 1957, e de campanhas das grifes Burbery e Chanel.
A atriz confessou que quase desistiu de filmar a última parte da franquia para se dedicar aos estudos, mas sabia que isso iria deixar os fãs furiosos com ela e entrou numa pequena crise. “Seria a inimigo público número um, caso não tivesse continuado”, ela avalia.
O problema é que os exames para a entrada na faculdade aconteceriam em plena filmagem de “As Relíquias da Morte”. “Por sorte, a Warner me apoiou e conseguiu mudar o calendário de filmagens para depois dos meus exames, o que foi fantástico. Tudo se resolveu. A Warner Bros. sempre me apoiou bastante nisto de continuar a minha educação. Estou muito agradecida.”
O resto do elenco adolescente, no entanto, não se entusiasma tanto com a perspectiva de trocar a vida de celebridade pelo anonimato numa escola, e acompanha de perto o sofrimento de milhões de outros jovens do continente europeu, com medo do desemprego.
“Foi como acordar um belo dia e perceber que acabou aquela sensação de segurança que tínhamos”, disse James Phelps, um dos gêmeos que interpreta os irmãos Weasley. “Antes, andávamos em terreno firme. Agora, sobre o gelo”, completa seu irmão Oliver Phelps.
Mas todos terão um grande prazer, que não escondem para ninguém. Voltar a agir como alguém da própria idade.
Apesar do sucesso, do dinheiro e da fama, todos os integrantes do elenco passaram a última década privados de fazer uma porção de coisas. Por contrato, não podiam participar de esportes. Jogar futebol, nem pensar. Tudo para não aparecerem no set de filmagens machucados.
“A gente não podia fazer nada que colocasse em risco nossa integridade física. Seja jogar futebol, seja andar de patins. Uma vez estava no Grand Canyon, nos EUA, e consultei a produção se poderia fazer ‘bungee-jump’. Falaram não”, contou Oliver.
Matt Lewis, que interpreta Neville Longbottom e veio ao Brasil participar da pré-estreia paulista do filme, confessou que, apesar de proibido, chegou a “fazer arte” por conta própria. “Uma vez, joguei futebol e quebrei meu tornozelo. É que eu estava bêbado. Por sorte, não era época de filmagens.”
por lady a

Zynga lançará versão urbana do FarmVille para Facebook

Por Vinicius Aguiari

jogo remete ao clássico Sim City, no qual jogador precisa administrar uma cidade

CityVille é a versão urbana do FarmVille

São Paulo - A Zynga anunciou seu novo game social para Facebook, o CityVille. No jogo, o usuário terá que administrar uma cidade, como no clássico Sim City ou em uma versão urbana do FarmVille.
No game, o jogador poderá construir sua própria cidade, interagir com municípios vizinhos, investir em infraestrutura, além de ter atender as necessidades dos cidadãos.
“O sucesso no CityVille será determinado pela habilidade do jogador em equilibrar as necessidades da população com a exploração de negócios no setor da alimentação ou mesmo agricultura. Quando estiver bom o bastante, você poderá expandir os seus negócios através de franquias abertas nas cidades de seus amigos”, explica o comunicado emitido pela empresa.
CityVille será o primeiro jogo da Zynga a apresentar gráficos em 3D. O game deve ir ao ar nas próximas semanas no Facebook. Inicialmente, estará disponível em inglês, francês, italiano, alemão e espanhol.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dica de Livro: O Mundo é Plano

O Mundo É Plano - Uma Breve História do Século XXI
Editora: Objetiva
"O Mundo é Plano" é uma análise oportuna e imprescindível da globalização, seus êxitos e opositores, realizada com rigor e clareza por um dos mais respeitados jornalistas norte-americanos.
Quando, daqui a vinte anos, os historiadores se debruçarem sobre a história do mundo e chegarem ao capítulo "ano 2000 a março de 2004", que fatos destacarão como os mais importantes? Os ataques ao World Trade Center e ao Pentágono em 11 de setembro de 2001 e a Guerra do Iraque? Ou a convergência de tecnologia e determinados acontecimentos que permitiu à Índia, China e tantos outros países ingressarem na cadeia global de fornecimento de serviços e produtos, deflagrando uma explosão de riqueza nas classes médias dos dois maiores países do mundo - e convertendo-os, assim, em grandes interessados no sucesso da globalização? O novo livro do premiado jornalista Thomas L. Friedman desmistifica esse admirável novo mundo para os leitores, permitindo-nos compreender o muitas vezes desnorteante cenário global que se descortina diante dos nossos olhos. Com sua inigualável habilidade para traduzir complexos problemas econômicos e de política externa, Friedman explica como se deu o achatamento do mundo na aurora do século XXI; seu significado para países, empresas, comunidades e indivíduos; e como governos e sociedades podem e devem se adaptar. "O Mundo é Plano" é uma análise oportuna e imprescindível da globalização, seus êxitos e opositores, realizada com rigor e clareza por um dos mais respeitados jornalistas norte-americanos. Friedman já cita o Paypal como maior site de pagamento do mundo.


Livraria Saráiva










quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sem medo das grandes

Por Daniela Moreira


Triboo prepara tablet nacional para 2011

Com apenas oito meses de vida, startup brasileira prepara concorrente do iPad


Concorrente brasileiro do iPad chegará ao mercado no primeiro trimestre de 2011

São Paulo - A startup Triboo se prepara para estrear no mercado de tablets com um concorrente do iPad, da Apple, que deverá custar 1.299 reais e está previsto para chegar às prateleiras no primeiro trimestre de 2011.
O equipamento tem design nacional e será montado no Brasil, com peças importadas. O modelo de estréia terá processador de 1GHz, 16GB de armazenamento e tela de 10.1 polegadas com tecnologia transflexível, que o torna mais adequado para longas horas de leitura. O suporte à tecnologia Flash, da Adobe, é outro diferencial em relação ao concorrente da Apple. Com sistema operacional Android, o aparelho trará ainda câmera de 1.3 megapixel, suporte a conexão 3G e porta HDMI.
A empresa vai focar a oferta do produto no mercado educacional, tendo como público alvo principalmente estudantes universitários e de pós-graduação. A venda será feita pelo site da empresa e a estimativa de vendas para o primeiro trimestre é e 20 mil unidades.
De acordo com Francisco Coelho, um dos fundadores da Triboo, o objetivo é aliar a oferta de conteúdo como livros e aplicativos ao equipamento. “Sentimos que o mercado brasileiro é mal-atendido, com produtos importados caros e outros de procedência e qualidade duvidosa”, diz. No longo prazo, vídeos, jogos e cursos também devem ser agregados à loja de conteúdo própria, que já vem instalada no equipamento.
A empresa foi fundada há apenas oito meses por dois executivos provenientes do mercado financeiro - Coelho, e o sócio Oscar Barbosa Nasser. Os executivos já possuem um protótipo funcional do equipamento e planejam parcerias com instituições de ensino para promover o produto.

Como escolher a logomarca de uma pequena empresa?

Editado por Priscila Zuini



Conheça bem sua identidade e como quer que a empresa seja vista antes de investir em uma logomarca, diz especialista

O que é preciso para escolher uma logomarca de uma nova empresa?
Respondido por Daniela Khauaja, especialista em marketing
Antes de escolher uma logomarca, o empreendedor deve definir a identidade da sua marca, ou seja, como a empresa deverá ser reconhecida no mercado. Em empresas pequenas, é muito comum que a identidade da marca se confunda com a personalidade e a vocação do próprio empreendedor.
Apesar de parecer simples, esse processo é estratégico e irá nortear todas as ações da empresa daí em diante. Quando determinada desde o início, a identidade da marca ajuda a delinear a missão, a visão, os valores e a cultura da empresa.
Depois disso, o empreendedor estará apto a escolher uma logomarca para sua empresa, e os demais elementos da marca, como um slogan, por exemplo. Esses elementos devem, naturalmente, transmitir a identidade da marca.
Se a empresa for coerente com a identidade nas suas ações e consistente ao longo do tempo, conseguirá que seus clientes tenham imagens da sua marca alinhadas com essa identidade. E é sempre positivo quando a imagem refletida condiz com a identidade da marca. Se sua empresa já existe, reflita sobre a identidade da sua marca e se ela está claramente definida.

Beyoncé tem comercial provocativo restringido no Reino Unido

Por Ad News

Órgão regulador estabeleceu que a peça não poderá ser veiculada antes das 19h30

Comercial de Heat, perfume de Beyonce, não foi proibido, mas teve horário restringido


São Paulo - Com um "revelador vestido de cetim vermelho", que expõe o corpo de Beyoncé, o comercial do novo perfume da cantora foi considerado no Reino Unido "perturbador" para os telespectadores infantis. A propaganda não foi vetada, entretanto, o órgão regulador estabeleceu que a peça não poderá ser veiculada antes das 19h30.
A decisão foi tomada após 14 reclamações de telespectadores que consideraram o anúncio provocativo. Segundo a empresa que fabrica o perfume com a cantora, a Coty UK, a publicidade é dirigida ao público jovem e consistente com o estilo pessoal "sexy chic" da cantora.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Brasileiro fatura US$ 50 milhões com água de coco

Por Daniela Moreira

Água de coco desprezada na Ásia virou oportunidade de negócios para a O.N.E.

Rodrigo Veloso, da O.N.E.: empresário transformou disperdício em oportunidade

São Paulo - Item indispensável no cardápio praiano brasileiro, a água de coco tinha um destino bem menos nobre no sudeste asiático: o lixo. Foi a partir desta constatação que o brasileiro Rodrigo Veloso elaborou um plano de negócios que, cinco anos depois, se transformaria em uma empresa com faturamento de 50 milhões de dólares.
Em uma viagem a passeio ao sudeste asiático, o empresário observou que embora o coco fosse amplamente cultivado e consumido na região, sua água era considerada um mero resíduo. Resultado: litros e litros do precioso líquido adocicado jogados fora.

De volta ao Brasil, Veloso – então estudante de MBA da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo – elaborou um plano de negócios que propunha acabar com o desperdício, transformando a abundante água de coco asiática em produto de exportação para o mercado norte-americano.

Premiado em diferentes concursos nacionais e regionais, a ideia foi finalista de uma competição mundial de planos de negócios. Embora não tenha levado o prêmio no papel, o plano logo se transformaria em um lucrativo negócio fora dele.

“Um professor disse que o plano estava redondo, que eu deveria correr atrás de colocá-lo em prática”, conta o empresário. Juntando suas economias com uma ajudinha de familiares e amigos, Veloso fez as malas e embarcou para a Califórnia atrás de um investidor. Nascia a O.N.E., que já no primeiro ano de vida recebeu uma injeção de capital de 100 mil dólares de um investidor anjo.

Segundo o empresário, o pulo do gato foi apostar em uma boa estratégia de marketing. Veloso optou por promover a água de coco como um produto natural e saudável em vez de comercializá-la como produto étnico. “Fizemos um trabalho de educação sobre os benefícios da água de coco para a saúde”, conta.

O sucesso da marca no Sul da Califórnia deu projeção à O.N.E. e garantiu novas rodadas de investimento à companhia – primeiro por um fundo de venture capital e em seguida por um fundo de private equity. Com faturamento de 10 milhões de dólares em 2009, a empresa atraiu a atenção da gigante das bebidas Pepsi, que se tornou distribuidora da marca.

Os bons resultados obtidos com a água de coco levaram o empresário a apostar em outros ingredientes naturais, como o açaí e a fruta do café, para expandir sua linha de bebidas. Com duas fábricas nas Filipinas e uma na Indonésia, a empresa deve faturar 50 milhões de dólares neste ano e se prepara para expandir os negócios para outros mercados, incluindo México, Canadá e Europa.

Celulares ganha versão especial do Google doc

Por Célio Yano


Google Docs permitirá edição em navegadores móveis

Documentos de texto e de planilhas poderão ser editados em dispositivos com Android e iOS nos próximos dias

Google Docs poderá ser usado no celular

São Paulo – O Google anunciou nesta quarta-feira (17) que lançará, nos próximos dias, uma nova versão do serviço de edição de documentos Docs compatível com navegadores móveis. O Google Docs armazena e permite criar, editar, exportar e compartilhar documentos de texto, planilhas, apresentações de slides e imagens sem a necessidade de instalação de aplicativos.
Para acessar as ferramentas a partir de um celular ou de um tablet, bastará entrar no endereço docs.google.com. Atualmente, o site libera apenas a visualização de arquivos em smartphones e tablets, sem a possibilidade de edição. Com o upgrade, o serviço permitirá ainda acompanhar atualizações de documentos em tempo real, da mesma forma que acontece quando o acesso é feito a partir de um computador.
Segundo o Google, a nova versão do Docs será lançada “nos próximos dias”, inicialmente apenas em inglês e para a edição de documentos de texto e planilhas apenas. O serviço será compatível com dispositivos móveis com a versão 2.2 do Android (Froyo) e com o iOS a partir da versão 3.0. Outros idiomas estarão disponíveis “em breve”, afirma a companhia.
Confira o vídeo de apresentação do Google Docs para dispositivos móveis (em inglês):

Prefeitos empreendedores vão à Europa conhecer melhores práticas

Por Dilma Tavares, da Agência Sebrae de Notícias



Gestores públicos vão conhecer experiências empreendedoras na Espanha e na Itália

Veneza, na Itália, está no roteiro dos prefeitos empreendedores brasileiros

Brasília - Vencedores da VI edição do Prêmio Prefeito Empreendedor vão conhecer experiências empreendedoras de sucesso desenvolvidas na Espanha e na Itália.
Durante uma semana eles se encontrarão com prefeitos e equipes técnicas municipais, conhecendo in loco iniciativas de incentivo aos micro e pequenos negócios, além de participar de congressos e de expor as ações com as quais venceram a premiação no Brasil. “O objetivo é exatamente a troca de experiências”, diz a coordenadora nacional do prêmio, Denise Donati.

Na Espanha, os prefeitos visitam as cidades de Palma de Mallorca, Barcelona, Granollers e Girona. Na Itália, as visitas serão a Milão e a Veneza. A viagem começa por Palma de Mallorca, para onde os prefeitos embarcaram nesta quinta-feira (11). Após duas horas de vôo, contudo, em virtude de problemas no radar da aeronave em que viajavam, tiveram que voltar para São Paulo, onde pernoitaram. O novo embarque está previsto para esta sexta-feira (12).

A programação em Palma de Mallorca prevê reunião com a prefeita da cidade, Aina Calvo, que fará uma explanação sobre a relação da prefeitura com as pequenas empresas. Os prefeitos também participarão do Congresso Internacional de Criatividade e Inovação Social (CICI) onde cada um deles falará sobre o projeto com o qual venceu o Prêmio Prefeito Empreendedor.

Na programação de Barcelona estão encontros com o prefeito da cidade Jordi Hereu e com técnicos da prefeitura que atuam junto às pequenas empresas, visita a incubadoras de empresas e ao distrito da inovação urbana, econômica e social. Também haverá visita ao centro de estudos e recursos culturais, onde os prefeitos se encontrarão com especialistas em áreas que tratam, por exemplo, sobre como dar visibilidade criativa à cidade e sobre possibilidades de economia criativa.

Em Granollers se reunirão com o prefeito local, Josep Mayoral, que falará sobre as políticas municipais de promoção econômica e sobre a relação da prefeitura com as organizações empresariais e ações na área educacional. Os brasileiros ainda conhecerão projeto da prefeitura que transformou uma antiga fábrica num centro de produção, formação e difusão cultural e econômica, incluindo os micro e pequenos negócios.

A programação de Girona inclui encontro com a prefeita da cidade, Ana Pagans, visita ao parque tecnológico e incubadora de pequenas e médias empresas, encontro com técnicos da prefeitura das áreas de desenvolvimento econômico e de compras governamentais. Também haverá visita ao Museu Salvador Dali, onde os prefeitos se encontrarão com técnicos da prefeitura de Figueiras, responsável pela implantação do projeto ‘Figueres cidade Criativa’.

Na Itália a visita começa por Milão onde os prefeitos conhecerão experiências de pequenas e médias empresas exportadoras, se encontrarão com técnicos da Câmara de Comércio e com o cônsul geral do Brasil em Milão, embaixador Luiz Henrique Fonseca, e visitarão o setor de promoção comercial do consulado. Em Veneza, eles se encontrarão com integrantes da Câmara de Comércio e da prefeitura local. Lá será abordado especialmente o tema ‘políticas e relações comerciais com pequenas empresas exportadoras e fomento ao crédito’.

O Prêmio Prefeito Empreendedor é promovido pelo Sebrae para incentivar o desenvolvimento municipal aproveitando o potencial dos micro e pequenos empreendimentos. Os vencedores nacionais da sexta edição do prêmio foram divulgados em maio deste ano. São 11 vencedores, sendo um em cada Região do País – Norte, Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste – e seis destaques temáticos.

Os vencedores regionais foram Confúcio Aires Moura/Ariquemes (RO) para Região Norte; Francisco das Chagas Limma/São João do Arraial (PI) para Região Nordeste; Gilmar José Benkendorf Silva/Munhoz de Mello (PR), para Região Sul; Helder Salomão / Cariacica (ES), para Região Sudeste; Celso Paulo Banazeski/Colíder (MT), para Região Centro-Oeste.

Four Style é nova opção de franquia


São Paulo - A marca de roupas de ginástica aposta nos eventos esportivos que o Brasil deve receber em 2014 e 2016 para começar o seu plano de expansão. Criada em 2007, a empresa possui uma unidade própria na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
A meta é chegar a 10 lojas em seis meses. Cada unidade têm, em média, 35m². A loja comercializa bolsas, faixa de cabelo, garrafinhas, tops, bermudas, vestidos, macacões, blusas, body, calças, casacos, maios, regatas, sunguetes e sungas.
Investimento inicial: a partir de R$ 210 mil 
Prazo para retorno do capital: de 24 a 30 meses

terça-feira, 16 de novembro de 2010

“Glee” versão mirim é a coisa mais fofa!

Confesso gente, eu adoro essa serie e agora mais ainda =D
Olha só isso gente, que coisa mais cuti-cuti!
Os “gleezinhos”…
E os “gleezões”…
No episódio de “Glee”, que vai ao ar hoje terça-feira, o professor Will vai ter uma alucinação e ver os alunos dele como se fossem crianças.
Isso não é a coisa mais adorable, you guys?
Difícil dizer qual deles é o mais fofo. Mas esse aqui embaixo tem grandes chances…
japonesinho-mais-cuti-cuti-tchu-tchu-tchu!!!
por @grii_alves

James Franco e Scarlett Johansson: o homem e a gata do ano segundo a GQ!

Nós assinamos embaixo!
James Franco e Scarlett Johansson estão na capa da edição de agosto da GQ eleitos como “homem do ano” e “gata do ano”.
“As Megans e Blakes vão e vem, mas Scarlett é nossa maior fixação”, escreveu a publicação sobre a atriz.
A ScarJo, infelizmente, não tem filme bombante em vista, mas James Franco está sendo muito elogiado e fazendo o público passar mal por causa de seu novo e ótimo filme, “127 Hours”
O longa já estreou mundo afora no dia 5 de novembro, mas a gente vai ficar atrasado como sempre e sem data prevista para a estreia.
ps. vem cá… Só a gente achou a capa dele um pouco estranha? Nem parece o ator. Que cara estranha de sofrimento é essa?

por @grii_alves

Série nova no pedaço,=D “The Walking Dead”: 5 motivos pra você também ficar viciado na série!

Olá galera estou de volta com os posts, começando com esse fantástico seriado.
Sabe aquela imagem de zumbis e o que eles nos fazem? deixa tudo pra lá vamos falar agora de:
"The Walking Dead"
Filmes e séries sobre zumbis? A-ham… Senta lá… É sempre aquela coisa tosca, história fraca, ação meio arrastada (os mortos-vivos são sempre lentos!) e não tem nenhuma outra novidade porque tudo de bom já foi feito por George A. Romero e por aquele “Extermínio” do Danny Boyle.
Certo? Errado! “The Walking Dead” não possui esses defeitos e traz novidades!
Viemos aqui dar os 5 motivos para você também amar e ficar viciado em “The Walking Dead”:
1) Porque é muito bom e dá medo!
A ação é sensacional! Nada mais legal que as cenas de morte dos zumbis, os headshots, o sangue provocado pelas armas e machados, o alívio que dá um tiro na cabeça dos mortos-vivos…
O seriado têm cenas de terror tão nojentas e cheias de sangue que você nem acredita que elas foram exibidas na TV norte-americana. Vale ressaltar que é a primeira vez que vemos uma história de zumbis contada de maneira tão dramática e até poética.
2) É sobre zumbi, mas a tensão está nas relações humanas.
A tensão está nos sobreviventes! Esta é a razão principal pela qual você quer ver “The Walking Dead”. Pelas pessoas que estão vivas e são não só ameaçadas pelos mortos, mas pelos próprios sobreviventes.
Não é só terror. É drama, é traição entre os personagens, decisões de cortar o coração e conflitos entre pessoas cheias de ódio ameaçando uns e outros de morte.
3) Andrew Lincoln!
Este ator britânico é mais conhecido mundo afora porque fez uma ponta no filme “Simplesmente Amor” (ele é aquele cara que se declara para Keira Knightley segurando cartazes na porta dela), mas quem assiste cinema britânico e viu o seriado “This Life” sabe como ele é excelente.
Andrew Lincoln, no papel do policial Rick em “The Walking Dead”, é quem conduz a trama com excelência. Nós torcemos pelo personagem dele. O ator e toda sua competência é quem fazem a história aparentemente boba e meio nerd ficar muito interessante, adulta e séria.
4) Os zumbis dão agonia.
Eles não são aqueles mortos-vivos que aparecem do nada para dar susto e fazer você pular da cadeira.
Em “Walking Dead”, os zumbis trazem a ansiedade, a agonia, o pavor… Você quer eles longe. Você não quer que eles apareçam nunca porque vão acabar com a vida de quem você gosta, daquele cara que tinha esperança, de outro que tinha feito planos, etc. Ok, ok… Também têm aquelas cenas que você fica gritando por dentro: “Correeeee! Correeee pelo amor de Deeeeus!”.
5)  Você quer saber o que vai acontecer depois! Os personagens são ótimos e o roteiro é excelente. Os sobreviventes não são aqueles idiotas de filmes de terror que você acaba torcendo pela morte deles. Em “The Walking Dead”, as pessoas são “reais”. Você torce por elas.
E já avisamos: até agora nenhum deles morreu, mas dizem que… OK. Paramos por aqui!
“The Walking Dead” é exibido pela FOX Brasil toda terça-feira, às 22 horas.
A série é do AMC, mesmo canal pago dos EUA que faz “Breaking Bad” e “Mad Men”. Poucas pessoas sabem, mas a 1ª temporada só terá seis episódios e já estamos na metade.
Depois, só rola a segunda temporada em outubro de 2011 pra não atrapalhar os lançamentos de “Breaking Bad” e “Mad Men”. Então correeeeeeeee!!
Por @grii_alves

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

"As ideias são mais importantes que os produtos", diz Paul Makeham

Por Felipe Carneiro



Especialista em inovação, o australiano Paul Makeham acredita que a economia global está em transição: acaba a era da informação, começa a era da criatividade


Ao desenvolver propriedade intelectual, a "Economia Criativa" pode gerar riquezas

São Paulo - Oriundo do meio teatral, com uma série de livros publicados sobre o assunto, Paul Makeham mudou sua vida em 2002. Fundou a Faculdade de Indústrias Criativas dentro da Queensland University of Technology, na Austrália, para que ninguém pensasse que a criatividade está restrita às artes. Antes de vir ao Brasil para participar do II Fórum Internacional de Criatividade e Inovação, Makeham conversou por telefone com EXAME.
EXAME - O que é exatamente Economia Criativa?
Paul Makeham - Economia criativa é aquela baseada em atividades criatividade, nas habilidades individuais e no talento. É a indústria que tem potencial para criar riqueza e empregos ao desenvolver propriedade intelectual. Isso inclui propaganda, multimídia, arquitetura, cinema, música, arte e antiguidades, vídeo game, softwares, livros, design, moda, televisão e rádio. Mas essa é a definição clássica, técnica e antiga. Prefiro pensar em um conceito mais amplo e moderno, que engloba ideias que perpassam trabalho, estilo de vida e várias formas de riqueza, que incluem capital cultural, social e econômico.
EXAME - Que vantagens a indústria criativa tem sobre a tradicional?
Makeham - As idéias são mais importantes que os produtos, que podem ser – e são – copiados. O verdadeiro valor está na inovação, naquilo que só a sua empresa sabe fazer. A propriedade inteclectual já é responsável por uma economia de 3 trilhões de dólares no mundo hoje.
EXAME - Mas a economia criativa vai suplantar a economia “tradicional”?
Makeham - Já vemos sinais por todas as partes de que a indústria das idéias e do conhecimento está se tornando mais e mais importante, e nos próximos anos vai se tornar ainda mais importante que a economia baseada em produtos. Veja o caso do Vale do Silício, nos Estados Unidos, ou de várias partes do Reino Unido - notadamente a Irlanda, que também tem uma forte indústria de softwares, e a Inglaterra, com sua fortíssima indústria cultural. A mídia na Austrália, a tecnologia inovadora em países como Japão e Coréia...
EXAME - O senhor está falando de países já bem desenvolvidos. O Brasil está pronto para essa transição?
Makeham - Não quero dizer que os problemas que o Brasil e outros países em desenvolvimento são fáceis de resolver, mas é certo que a criatividade é um fator importante para ajudar a resolvê-los. Existe uma característica brasileira que eu acho fascinante: a gambiarra, o jeitinho brasileiro. Eu entendo que essa característica possa ter seus aspectos ruins, que muitas vezes nasça das dificuldades e deficiências do país, mas é uma prova clara da criatividade do povo brasileiro na solução de problemas, e isso deve ser usado em prol da economia.
EXAME - O Estado tem um papel a desempenhar para incentivar a criatividade?
Makeham - Os governos precisam entender que precisam investir tanto em cultura quanto na ciência tradicional: matemática, medicina, química, engenharia, economia. A cultura é fonte de criatividade, e a criatividade é importante para todos os campos – principalmente a esses que eu citei.
EXAME - O investimento em teatro, música e literatura vai mudar a economia?
Makeham - Isso é uma das frentes, mas não a única. Para que o país consiga fazer essa transição para a economia criativa, é fundamental desenvolver a educação, encorajando a criatividade dos alunos. E não estou falando de aulas de artes, mas de um modo diferente de ensino, mais encorajador. É preciso também investir em telecomunicação, pois a criatividade nasce mais da colaboração entre diferentes pessoas com diferentes ideias de diferentes contextos do que da genialidade de indivíduos isolados.
EXAME - Como uma economia pode funcionar sem indústria primária, como a siderurgia, por exemplo?
Makeham - É claro que elas são importantes, e que não podem reinventar o arroz ou o minério de ferro, mas elas podem usar o dinheiro que ganham para desenvolver maneiras mais sustentáveis de produzir, uma gestão mais eficiente, uma distribuição mais inteligente. A economia funciona melhor quando seus atores são inquietos intelectualmente, quando estão sempre tentando inventar modos melhores de levarem seus negócios."
EXAME - Em suas palestras, o senhor costuma dizer que empresas pequenas são mais criativas que grandes corporações. Por que isso acontece?
Makeham - As empresas menores têm estruturas menos rígidas e estão mais dispostas a arriscar. Mas as grandes corporações têm muito mais chance de ter sucesso se conseguirem implantar uma cultura de inovação e criatividade, tanto na pesquisa e desenvolvimento como na gestão da empresa, na relação com o consumidor (a internet facilita isso enormemente), na capacidade de concatenar as ideias de várias partes do mundo.