Nas eleições do próximo mês de outubro, a identificação biométrica de eleitores será utilizada em 60 municípios brasileiros.
A tecnologia, que identifica o cidadão a partir da leitura eletrônica da impressão digital já foi testada em 2008 em três cidades: Colocado do Oeste (RO), Fátima do Sul (MS) e São João Batista (SC). O objetivo do recurso é tornar o processo de votação mais seguro, inviabilizando fraudes.
Para orientar os eleitores sobre o processo de votação, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou um hotsite com uma série de vídeos que explicam o funcionamento das urnas eletrônicas e do chamado voto biométrico.
Nos municípios que utilizarão a identificação pela digital, mais de um milhão de eleitores já passaram por um recadastramento, no qual tiveram as impressões, além de fotografia, coletados. A expectativa do TSE é que até 2018, todas as cidades brasileiras tenham urnas com leitores biométricos.
No dia da votação, ao invés de ter o sistema da urna eletrônica liberada pelos mesários,o eleitor só precisará colocar o dedo no leitor biométrico, para confirmar sua identidade. Caso o sistema falhe ou haja dúvidas dos mesários em relação ao eleitor, eles poderão conferir, na folha de votação, as fotos de todos os eleitores registrados naquela seção, impedindo que uma pessoa vote em nome de outra. Os novos procedimentos também devem tornar o processo mais rápido, segundo o TSE.
A urna eletrônica começou a ser utlizada nas eleições de 1996, em pouco mais de 50 municípios brasileiros, e hoje chega a 100% do território nacional durante os processos eleitorais. Deja uma revendedora DeMillus
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