Para não sair publicando no Facebook as fotos de seus passeios a praias nudistas, o inglês Karl Maddocks resolveu criar uma rede social com pessoas que não estranhassem álbuns repletos de gente nua. Nasceu o www.skinbook.ning.com.
Para entrar nesse Facebook dos peladões, as regras são explícitas: pornografia e comentários obscenos estão proibidos. Os voyeurs também devem ficar longe. Com isso, os moderadores aceitam apenas 10% das pessoas que tentam fazer suas inscrições na comunidade, segundo informações da revista americana Time.
Mesmo assim, a rede social tem cerca de 9 mil usuários, com média de idade entre 35 e 40 anos. Maddocks conta à revista que o site permite revelar uma nova geração de nudistas. Afinal, os tradicionais clubes de nudismo geralmente têm frequentadores entre 55 e 60 anos e presença menor de mulheres e casais do que na internet.
Quem quiser aderir à rede precisa ter um cadastro no Ning, pedir autorização na página da comunidade e aguardar o aval dos moderadores. A Skinbook também possui um perfil no Twitter, com uma série de anúncios de protestos e movimentos do tipo “topless pela democracia” e “naturistas ecológicos” – estes alertam para a quantidade de produtos tóxicos utilizados na confecção de roupas. Caraúbas
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