Desde sua morte, em 25 de junho do ano passado, Michael Jackson se tornou uma celebridade ainda mais rica. Em menos de um ano, a fortuna do rei do pop cresceu em quase US$ 1 bilhão, o equivalente a R$ 1,85 bilhão. A soma surpreendente refere-se a vendas de discos e todos os acordos lucrativos que foram assinados pelos responsáveis por seu patrimônio.
O valor é 437 vezes maior do que o faturamento de Michael no ano anterior à sua morte, quando planejava sua volta com uma longa temporada de shows em Londres.
O faturamento representa quase 70% do patrimônio que os herdeiros de Elvis Presley levaram em mais de 33 anos, desde que o rei do rock morreu em agosto de 1977. Segundo analistas do mercado de entretenimento, se esse ritmo for mantido, os filhos de Michael – Prince Michael, 12; Paris, 11, e Blanket, 7 anos – vão receber bilhões de dólares de seus fundos quando completarem cada um 21 anos.
Segundo o jornal britânico “Daily Mirror”, o patrimônio de Michael Jackson já alcançou mais de US$ 900 milhões em dinheiro em menos de um ano. Isso colocaria o artista em primeiro lugar no ranking dos famosos que mais faturaram após a morte. Esse valor deve, certamente, ultrapassar US$ 1 bilhão na semana do primeiro aniversário, que já tem programados eventos em vários países, como Estados Unidos, Reino Unido e Japão.
Nos quatro dias que se seguiram à morte de Michael Jackson, foram vendidos mais de 415 mil álbuns somente nos Estados Unidos. No total, 2,3 milhões de músicas foram baixadas em várias serviços, incluindo iTunes e Amazon.
No ano anterior, Michael Jackson virou manchete devido às suas dificuldades financeiras. Ele tinha US$ 500 milhões em dívidas e já havia acertado a venda do rancho Neverland e de itens de sua coleção - embora tivesse retirado a oferta semanas depoisvenda do rancho Neverland e de itens de sua coleção – embora tivesse retirado a oferta semanas depois. No período, o cantor havia vendido apenas 10 mil discos e recebido sua parte no download de 37 mil músicas – somando um total de US$ 19 milhões no ano.
No ano anterior, Michael Jackson virou manchete devido às suas dificuldades financeiras. Ele tinha US$ 500 milhões em dívidas e já havia acertado a venda do rancho Neverland e de itens de sua coleção - embora tivesse retirado a oferta semanas depoisvenda do rancho Neverland e de itens de sua coleção – embora tivesse retirado a oferta semanas depois. No período, o cantor havia vendido apenas 10 mil discos e recebido sua parte no download de 37 mil músicas – somando um total de US$ 19 milhões no ano.
Agora, seu patrimônio que está sendo movimentado por um grupo de advogados norte-americanos, conseguiu assinar o acordo mais lucrativo da história, de US$ 250 milhões, com a Sony, para que a gravadora continue com os direitos de relançar seus sucessos e até lançar algumas canções inéditas.
Outros US$ 200 milhões fazem parte do contrato assinado com o Cirque du Soleil, que vai criar um espetáculo totalmente baseado na obra do cantor para exibição em Las Vegas. O documentário “This is It”, que mostra os ensaios para a turnê mundial e foi lançado após sua morte, levantou mais de US$ 900 milhões. E como se não bastasse, os herdeiros de Michael também se beneficiam das vendas do catálogo musical dos Beatles, que o artista adquiriu em 1985.
Como os advogados de Jackson conseguiram na Justiça o direito de manter sigilo sobre o faturamento de seu patrimônio, não é possível saber os detalhes sobre todos os acordos, o que pode dar indícios de que há muito mais dinheiro a ser feito em cima do nome e do talento do cantor. DeMillus RN
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