O minimalismo assola o design dos eletrônicos. A Apple dita a tendência de linhas arrojadas, poucos botões e aparelhos quase que esculpidos em uma única peça. Existe vida fora do “menos é mais”, até mesmo em aparelhos ditos triviais. Vide o exagero do R.A.T. 7, o mouse ciborgue.
O periférico é totalmente ajustável à mão, por isso a aparência robótica. Suas partes podem ser trocadas também de acordo com a necessidade do usuário — principalmente gamers que precisam da máxima precisão e usabilidade no mouse.
No processo de adaptação à mão, o tamanho do aparelho é o primeiro a mudar. Uma chave acoplada ao mouse ajusta facilmente a localização das peças, tais como o descanso do polegar. Se ainda assim o arranjo não satisfizer, ainda existem seis descansos sobressalentes, três para a palma da mão e três para o dedo mínimo.
O peso do monstrinho também é ajustável, assim como o índice de leitura, que chega a 5.600 dpi. Na parte de baixo, são dois feixes de laser que permitem essa leitura. Na parte de cima, são sete botões.
Pelo site oficial do gadget, é possível comprá-lo em apenas quatro países (Alemanha, EUA, França e Inglaterra). Com direito a uma embalagem respeitosa, ele custa 100 dólares. Um valor nada minimalista para um aparelho menos ainda.
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